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- Com investimento de R$ 40 milhões, Assaí inaugura mais uma loja, em Parnaíba - PI
O Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço que mais cresce no Brasil, abre as portas de sua unidade em Parnaíba nesta quinta-feira, 26 de setembro. Com a inauguração, o Assaí atinge a marca de 152 lojas em todo o País. A abertura demandou investimento de R$ 40 milhões e gerou mais 450 postos de trabalho, entre diretos e indiretos, gerando emprego e renda ao município. “A inauguração da nossa primeira loja no Piauí, em 2017, foi um marco para o plano de expansão do Assaí. Menos de dois anos depois, chegamos à segunda maior cidade do estado, ampliando o acesso da população ao nosso modelo de negócio, que prioriza não só o preço baixo, mas um atendimento e um sortimento de qualidade. Essa inauguração reforça a importância estratégica do estado para os negócios da empresa”, afirma Belmiro Gomes, presidente do Assaí Atacadista. Ampla e moderna, a unidade Assaí em Parnaíba, localizada na Rodovia BR-343, nº 3.775, possui mais de 5 mil m2 de salão de vendas, 24 check-outs e estacionamento para 500 veículos. Na loja, os transformadores, pequenos e médios revendedores, utilizadores e também consumidores finais, poderão encontrar mais de nove mil produtos, entre alimentos e bebidas, itens de higiene pessoal e limpeza, de bazar, linha automotiva e pet, além de descartáveis e embalagens, de grandes marcas nacionais, regionais e importadas. Para o conforto dos clientes, a unidade dispõe, ainda, de ar-condicionado e cafeteria. Política de dois preços – O Assaí traz à Parnaíba e região a política de dois preços, atendendo às necessidades dos diferentes perfis de clientes que frequentam as lojas da rede. Com a política, os clientes podem adquirir desde uma caixa fechada de determinado produto até uma única unidade, sem deixar de aproveitar os preços competitivos que a bandeira oferece. O Assaí disponibiliza ainda um cartão de crédito próprio, o Passaí, que permite a qualquer cliente pagar o preço de atacado, mesmo comprando uma única unidade de um item. O benefício é inédito no segmento de atacado de autosserviço. A nova loja funcionará de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos e feriados, das 8h às 18h. Serão aceitas diferentes formas de pagamento, como cartões de crédito e débito das principais bandeiras, dinheiro, cheque e vale-alimentação. Sustentabilidade – A unidade Assaí em Parnaíba conta com iluminação 100% em LED e ilhas de refrigeração e congelados (freezers) com portas, iniciativas que proporcionam uma experiência de compra mais agradável para os clientes ao mesmo tempo em que reduzem o consumo de energia elétrica. Possui, ainda, fachada de vidro e telhas translúcidas, que também garantem economia de energia. “Nossas lojas são construídas levando em consideração conceitos de ecoeficiência e gestão do impacto ambiental. Para reduzir a geração de resíduos, por exemplo, todo o papelão e óleo de cozinha utilizados no dia a dia da operação são encaminhados para reciclagem”, afirma Marly Lopes, Diretora de Marketing e Sustentabilidade do Assaí. Para os clientes, a loja oferece coletores de pilhas e baterias, que garantem o descarte adequado desses produtos, evitando a contaminação do solo. E incentiva, também, o uso de sacolas retornáveis. A coleção de sacolas do Assaí conta com quatro modelos, todos com capacidade de 15kg e estampas inspiradas na mandala, que é o símbolo da integração e da harmonia. Conecto - Com 24 checkouts, a nova loja do Assaí, conta com o sistema Emporium em sua frente de caixa, o que trás ainda mais agilidade na hora da venda. É a Conecto mostrando mais uma vez a qualidade e a confiabilidade do sistema Emporium. Veja abaixo um pequeno vídeo sobre a inauguração da loja: Fonte: Divulgação GPA Redação Conecto
- Semana do Brasil apresenta bons resultados no Varejo
Pegando carona na semana de Independência do Brasil, Governo e o setor Varejista lançaram a 'Semana do Brasil', uma semana com ofertas e descontos diferenciados nos mais diversos produtos e serviços, a fim de esquentar o comércio no mês de setembro. A 'Semana do Brasil' é uma campanha que visa a estimular as compras, com promoções e descontos especiais, gerando um aumento de movimentação no setor varejista do país. Ao todo, mais de 4,5 mil empresas dos setores varejista, imobiliário, de publicidade e de comunicação participam da iniciativa, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), empresa pública do governo federal. Esses meios de comunicação veiculam mensagens publicitárias sobre a campanha. A iniciativa, que tem como mote: ' Vamos valorizar o que é nosso ' é inspirada em outros países, como por exemplo os Estados Unidos, que costumam realizar promoções entre diversos setores do varejo em feriados nacionais, o evento, também foi criado para aquecer o mercado nacional em setembro, considerando que, historicamente, nesse mês o consumo tende a ser menor em vários segmentos de mercado. Segundo fontes do Governo, o resultado desta primeira edição foi muito positivo: Segundo o levantamento, a 'Semana do Brasil' resultou em um crescimento de vendas no varejo nacional de 12%, conforme aponta o relatório disponibilizado pela SECOM , a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo a Cielo , empresa de serviços financeiros, o resultado divulgado pelo Governo para a Semana do Brasil, foi impulsionado principalmente pela venda de cosméticos, com um aumento de 19%, móveis e eletrônicos com 16% e no setor de supermercados, com 13% O crescimento foi medido em comparação as médias de dias regulares no segundo semestre do ano passado. Foi disponibilizada uma plataforma de inscrição digital, onde lojistas e prestadores de serviços podiam se cadastrar e fazer o uso do MIV (Manual de Identidade Visual) da promoção e ao selo da campanha, facilitando assim a comunicação das ofertas e descontos oferecidos aos clientes. Mais de 3600 empresas de cadastraram no evento, segundo dados da SECOM. Conhecidas redes de varejo, também aderiram a iniciativa do Governo. Redes como Ponto Frio, Havan, Ricardo Eletro e Fast Shop garantiram descontos e condições facilitadas de pagamento, principalmente em setores mais desejados por consumidores, como de eletro-eletrônicos e itens para a casa. Até o setor de imóveis aproveitou o embalo, com incorporadoras oferecendo condições diferenciadas de pagamento, e algumas até oferecendo 'um ano de condomínio grátis'. Apesar de ser a primeira edição, especialistas acreditam que o evento foi um sucesso, e com a Black Friday 2019 marcada para 29 de novembro, quem ganha é o consumidor, com duas grandes datas de descontos durante o ano. Escrito por: Thomas Santos Redação Conecto
- Metade dos clientes de lojas virtuais nunca fez compras de supermercado via e-commerce
Pesquisa da Kantar revela quais são as maiores desconfianças no momento de comprar em supermercados pela internet. Em janeiro, a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) previu crescimento de 16% para o e-commerce brasileiro . O varejo alimentar é visto como última barreira para as compras online. A desconfiança dos consumidores em comprar alimentos pela internet é o principal obstáculo para os supermercados que atuam na internet. Uma pesquisa da Tetra Pak mostrou que apenas 0,2% dos alimentos são vendidos pela internet. Para efeito de comparação, a Coreia do Sul, mercado modelo para venda de alimentos online, vende 11,3% dos alimentos online. Consumidores com um pé atrás Agora, o estudo eCommerce ON, da Kantar, mostra que metade dos e-shoppers – consumidores que têm o costume de comprar online – nunca usou a internet para abastecer a geladeira e a dispensa. A pesquisa revela ainda que 7% da metade que já comprou alimentos online se arrependem e não fariam novamente por algum tipo de insatisfação. Motivos para não comprar O maior receio das pessoas que têm desconfiança com a compra online em supermercados é relacionada à entrega – 27% apontam este como principal medo para comprar online. Na sequência aparecem a falta de experiência física de selecionar os produtos (18%) e a falta de qualidade (15%). “A entrega é algo bastante conhecido como barreira para o crescimento do canal – seja pelo custo do frete ou pela demora na entrega. Mas o que chamou nossa atenção foi a barreira relacionada a selecionar o produto”, afirma Luciana Piedemonte , diretora e líder de commerce da Kantar Brasil. “É importante trabalhar esse aspecto trazendo uma experiência que reforce a percepção de que o shopper está escolhendo os produtos, seja mostrando detalhes e validade de produto com fotos de qualidade. Além disso, outros pontos de contato como embalagem e organização da entrega podem ajudar a superar essa percepção negativa” Oportunidade de crescimento Mesmo que o consumidor tenha desconfianças acerca da compra online em supermercados há muito espaço para crescimento. A pesquisa mostra que 30% dos e-shoppers brasileiros que nunca compraram alimentos online estão dispostos a começar. De: Portal No Varejo
- Vagas de Suporte e Consultoria em Automação Comercial
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- Apenas 33% dos consumidores experimentaram novas tecnologias em lojas físicas
O varejo físico passa por uma transformação sem precedentes. A experiência nas lojas é cada vez mais valorizada pelo consumidor e alvo de grandes investimentos das varejistas. Agora, uma pesquisa da consultoria A.T. Kearney mostra que apenas um em cada três consumidores norte-americanos pesquisados já utilizaram tecnologias como realidade aumentada (AR), check-out móvel, telas interativas ou impressão 3D . Embora poucos experimentaram essas tecnologias no ponto de venda, 75% já ouviram falar das novidades. Apesar de a tecnologia ser tão comentada no meio varejista, 45% dos entrevistados dizem conhecer a AR, mas nunca a experimentaram em uma loja. O mesmo acontece com as outras tecnologias: 36% para o check-out sem caixa, 60% para impressão 3D e 30% para telas interativas. Estas são experiências indispensáveis para o consumidor, que sinaliza aos varejistas que itens como os pesquisados terão cada vez mais influência nas visitas às lojas. Entre o tamanho da influência da tecnologia na ida à loja no passado e o quanto as novas tecnologias atraem hoje os consumidores ao comércio há uma diferença de quase 50%. Já para 49% a tecnologia teve influência determinante em compras em lojas físicas. O número sobe para 73% quando os consumidores são perguntados se concordam que a tecnologia vai determinar, daqui pra frente, as visitas às lojas. “Embora já tenham ouvido todo tipo de promessas relacionadas a tecnologia para varejo, os consumidores ainda esperam os varejistas entregarem aquilo que prometem”, disse a A.T. Kearney em comunicado. Tecnologia para quê? O estudo mapeou as funções das novas tecnologias que os consumidores mais valorizam. Fica claro que tudo o que poupa tempo dos clientes é extremamente valorizado. Tecnologias informativas e que permitem experimentar algo novo também são importantes para os consumidores. Customização e diminuição do contato com os funcionários das lojas também aparecem na lista. Fonte: Portal NO VAREJO www.novarejo.com.br
- O atacarejo e sua proposta de valor
As famílias que se abastecem no atacarejo já representam 30,7% do faturamento do setor e se constituem como a mais relevante participação no canal O atacarejo , também designado como atacado de autosserviço ou cash and carry, se tornou um canal bem relevante no mercado brasileiro nos últimos anos e já representa 20,8% do faturamento do setor atacadista em 2018 segundo ranking ABAD realizado em conjunto com a Ac Nielsen [1] . O canal cresceu 18,5% em 2017 e 12,3% em 2019, enquanto o total do varejo Brasil retraiu 3,5% e 2,8% respectivamente nos mesmos anos. O canal atende a diversos públicos, como pequenos varejistas, transformadores de alimentos (bares, padarias e restaurantes) e consumidores finais. As famílias que se abastecem no atacarejo já representam 30,7% do faturamento do setor e se constituem como a mais relevante participação no canal. [1] Fonte: Análise dos resultados do Estudo Ranking ABAD Nielsen 2019 Segundo a pesquisa Nielsen publicada no Ranking Abras 2019 [1] , apesar dos brasileiros frequentarem pelo menos oito canais para realizar suas compras mensais, o atacarejo se tornou o canal de abastecimento com uma penetração de 60% dos lares brasileiros. O canal foi frequentado em média 13 vezes por ano e o tíquete médio foi ao redor de R$ 131,28 em 2018. A performance do atacarejo está ligada à crise econômica dos últimos anos e à necessidade das famílias reduzirem seus gastos com a mercearia, otimizando cada centavo de suas compras. Mas nem tudo é perfeito nas lojas de atacarejo , o formato exige um esforço dos shoppers que necessitam planejamento para realizar e transportar as compras para suas casas. Além disso, se organizam para ir próximo a data do pagamento dos salários, vão em grupos e levam embalagens para acondicionar a mercadoria, pois os serviços ofertados são bem limitados. No início do mês o tempo despendido em loja é de pelo menos 2 horas. Já as filas são grandes na seção de perecíveis e no checkout . Porém o esforço pode ser recompensado pela economia obtida no tíquete. Segundo a ABRAS, o crescimento do atacarejo deve se estabilizar nos próximos períodos à medida em que a economia apresentar melhoria. Será interessante observar o que vai acontecer com as compras de mercearia num cenário com o PIB em crescimento. A pergunta que fica é se a proposta de valor oferecida pelo canal vai se manter tão relevante e se os shoppers vão continuar frequentado as lojas para encher os carrinhos todos os meses. [1] Fonte: Ranking Abras Nielsen, Roberto Butrageño 2019. Redação Conecto Fonte: No Varejo
- Lojas Virtuais: 37% de aumento no número de lojas de 2018 para 2019.
Pesquisa da BigData Corp em parceria com o PayPal mostra o perfil das lojas virtuais brasileiras. Quase nove em dez e-commerces são de pequeno porte Entre 2018 e 2019, o e-commerce brasileiro teve seu maior crescimento em número de players desde 2014. A alta vem depois de crescimentos moderados – 9,23% em 2016 e 12,5% em 2017. O número de lojas online cresceu 37,59% em 12 meses a partir de maio do ano passado, segundo uma pesquisa do BigData Corp em parceria com o PayPal Brasil. Agora são cerca de 930 mil sites de comércio eletrônico no Brasil. A maioria (59,76%) dos endereços adota plataformas fechadas e, geralmente, gratuitas. Um quarto (25,96%) dos e-commerces é feito “à mão”, sem plataformas por trás do desenvolvimento, e 14,27% utilizam plataformas abertas. “O e-commerce passou dois anos com taxas de crescimento mais modestas. A crise fez com que muitas iniciativas fossem adiadas. O que vemos hoje, no entanto, é que tudo o que foi represado no passado desaguou com força entre 2018 e 2019. O e-commerce, mais uma vez, está sendo uma opção para quem quer empreender no País”, afirma Thoran Rodrigues , CEO da BigData Corp. Rodrigues ainda usa o exemplo do Sebrae, que indica a abertura de uma loja virtual para mostrar que 0 e-commerce é uma alternativa comum ao desemprego. Participação do e-commerce na internet brasileira cresce desde 2015 / Fonte: BigData Corp e PayPal O fato de plataformas gratuitas conquistarem mais espaço no Brasil pode ser explicado pelo porte das lojas. A BigData classificou as lojas virtuais pela quantidade de visitas mensais. Oitenta e oito por cento dos e-commerces brasileiros são pequenos, recebendo até 10 mil visitas por mês. A faixa de lojas virtuais de médio porte é a menor – representa 2,58% do total. Número de lojas virtuais de pequeno porte cresceu em 2019 / Fonte: BigData Corp e PayPal As lojas online estão mais confiantes em ofertar itens mais caros: 25,96% dos itens expostos em suas vitrines virtuais são de produtos que custam mais de R$ 100. Com isso, a categoria de produtos entre R$ 100 e R$ 500 cresceu cerca de 5 pontos percentuais, de 6,45% no ano passado, para uma participação de 11,30%. Carteira virtual ganha força Metade das lojas virtuais do País já aceitam carteiras virtuais como forma de pagamento. Essa presença vem crescendo gradualmente desde 2015 (ano da primeira edição da pesquisa), quando os meios eletrônicos de pagamento eram opção em 38,09% do e-commerce. Fonte: BigData / PayPal “A explosão no número de lojas online no País reflete a boa perspectiva do e-commerce e o perfil empreendedor do brasileiro mesmo frente a cenários econômicos não tão promissores. E é nesse momento que a escolha por ferramentas certas faz toda a diferença para o sucesso e o crescimento de um negócio. Por isso também assistimos ao crescimento das carteiras digitais como meios de pagamento dessas lojas virtuais”, afirma Thiago Chueiri , diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil. Fonte: No Varejo
- Carrefour segue investindo em produtos saudáveis e quer aumentar em 85% a venda de orgânicos
Depois de quase duplicar a venda de orgânicos no ano passado, rede quer continuar com crescimento expressivo na venda de saudáveis Com o Act for Food, o Carrefour tem feito várias ações em direção a uma alimentação mais saudável . A empresa trabalha em parceria com produtores para reduzir o uso de agrotóxicos e diminuir o preço de alimentos menos agressivos ao meio ambiente e à saúde dos consumidores. Uma pesquisa da Nielsen mostra que 76% dos brasileiros estão preocupados com o que comem e como isso pode afetar sua saúde e 84% têm interesse por produtos orgânicos. Portanto, o movimento do Carrefour, apesar de ser pioneiro para uma grande rede supermercadista, é uma resposta aos anseios do consumidor. Nesta segunda-feira (1), executivos da empresa anunciaram resultados de 2018 e metas para este ano. Um dos objetivos do Carrefour é conseguir aumentar a venda de orgânicos em 85% ao fim deste ano, sendo que no ano passado o crescimento desses produtos foi de 90% em relação a 2017. Para Lucio Vicente , head de sustentabilidade do Carrefour, “a meta é bastante agressiva, mas é possível”. Aliado ao crescimento da venda de orgânicos, a companhia também quer crescer os produtos de marca própria. A meta é que esses itens representem 20% da vendas de alimentos. Com a marca Sabor & Qualidade, por exemplo, o Carrefour encolhe sua margem para ajudar os produtores no cultivo de alimentos mais saudáveis, contribuindo para a democratização de uma alimentação saudável. Hoje, a rede de supermercados tem uma seção que facilita a escolha de itens orgânicos, integrais e para dietas restritivas. O Espaço Saudável está presente em 59 hipermercados da empresa. A meta é cobrir todas as mais de 100 lojas da bandeira ainda em 2019. O presidente do Carrefour no Brasil, Noël Prioux , deixa claro que o compromisso da empresa é com a alimentação saudável e, inclusive, não vê problema em compartilhar a estratégia da companhia com seus competidores, como GPA e Walmart . “Não é uma competição. O Carrefour quer liderar essa mudança, mas estamos 100% disponíveis para compartilhar ideias com todos os competidores. Promovemos o futuro e se podemos compartilhar ideias, não há a necessidade de pagar por isso”, disse Prioux. Para ajudar na conscientização dos consumidores, o Carrefour vai lançar um programa que ajuda consumidores a preparar refeições saudáveis e baratas. O chef Raul Lemos , vice-campeão de uma das edições do reality Masterchef , vai preparar receitas saudáveis que custam apenas R$10. O programa “Saudável para Todos” será semanal e vai ao ar nos perfis do Carrefour nas redes sociais. O Carrefour lançou nesta segunda-feira (1), em rede nacional, sua campanha que mostra o posicionamento da marca. “É um filme que convida as pessoas a uma reflexão. A gente não quer uma campanha que vai apenas dar prêmio para a agência e ‘tapinha’ nas costas do Marketing. Queremos mostrar algo que muda a vida das pessoas”, disse Daniel Milagres , chefe de Marketing do Carrefour. Fonte: No Varejo
- Autoatendimento: a reflexão que empodera consumidores
Autoatendimento não necessariamente significa usar um caixa eletrônico. Pode ser uma autorreflexão para questionar por que fazemos o que fazemos. - Por Joaquim Meir Por que não paramos para pensar no nosso dia a dia? Por que nos acomodamos sem aprofundar nossas vivências e experiências? Natalia Zimerfeld, coach da Hyper Island iniciou os trabalhos do segundo dia de workshop do New Retail Summit com essa provocação. Envolvidos que ficamos com nosso cotidiano, nos deixamos levar pelos acontecimentos sem reflexões e sem questionamentos. A coach estimulou uma reflexão saudável com os participantes divididos em grupos. Essa autorreflexão clarificou os conceitos e aprendizados dos módulos anteriores e se mostrou uma poderosa ferramenta para estimular uma atitude mais positiva diante da vida e da evolução profissional. O diferente: Até que ponto não nos agarramos às entregas rotineiras, não criamos subterfúgios para não encarar o que podemos fazer de diferente? Autoatendimento significa então um exercício de introspecção e de revisão do que fazemos para lidar com a mudança. Mudar significa em larga medida renunciar ao conhecido e embarcar em uma jornada voltada para o desconhecido, o imprevisto, o risco. As discussões revelaram o impacto de questões sensíveis discutidas anteriormente: a busca pelos extremos, o desaprender e reaprender, o entendimento das necessidades das pessoas como indutor da inovação, o poder da diversidade. Recombinar, reconfigurar, retrabalhar, questionar o estabelecido são a matéria-prima que gera a capacidade de acompanhar a mudança permanente. Talvez empresas e profissionais precisem notar que a alegria de perder coisas e produtos e momentos (JOMO – ou Joy of Missing Out) seja a melhor maneira de endereçar a mudança. Estamos dispostos e temos coragem para nos desprendermos daquilo que nos trouxe até hoje para podermos viver o amanhã? Fonte: Portal No Varejo www.novarejo.com.br
- 4 Dicas para usar a Loja Física como vantagem estratégica na era digital
O impacto generalizado do digital é uma realidade diária, mas poucos casos são tão evidentes para o consumidor quanto a disrupção do varejo. Entretanto, loja online e loja física não precisam ser uma escolha binária, pois o crescimento das tecnologias representa uma oportunidade para os varejistas tradicionais recuperarem sua posição no mercado e criarem uma experiência de usuário que conecte todos os pontos de contato. As perspectivas para o varejo físico não parecem nada boas, se observarmos o aumento no número de estabelecimentos vazios em locais antes movimentados pelo comércio. Os lojistas estão sob intensa pressão conforme as pessoas vão optando pelas compras online. Para se ter uma ideia, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce cresceu 15% no Brasil em 2018, enquanto o varejo tradicional cresceu apenas 2,3%. Além disso, o e-commerce tem uma vantagem significativa em relação ao modelo tradicional porque tem custos operacionais mais baixos, mais opções de escolha e modelos de entrega mais alinhados com o estilo de vida moderno. Uma vez que o consumidor tenha comprado na loja online, as sementes foram semeadas para que ele repita a ação. O varejista tem o endereço de e-mail do indivíduo para realizar campanhas de e-mail marketing, além de dados úteis sobre as preferências de compra dessa pessoa. Mesmo quando a aquisição não é concluída, a navegação e os carrinhos de compra abandonados podem fornecer o combustível para renovar o interesse. As vantagens digitais do varejo físico Assumir que o varejo físico está condenado pode ser precipitado, à medida que as empresas do segmento têm transformado sua vulnerabilidade em vantagem. Ao colocar ênfase em seus “imóveis digitais”, os varejistas são capazes de combinar o melhor do mundo físico e virtual para criar uma oferta diferenciada para os clientes. A presença física abre oportunidade para o relacionamento direto e pessoal, além disso, o valor da marca que existe em uma loja de rua ainda é um forte diferenciador em relação a e-commerces menos conhecidos. A combinação do físico e do digital permite que os varejistas personalizem a aparência de suas lojas online, otimizem a experiência do cliente com base em seu comportamento, mantenham e aprimorem os relacionamentos por meio de notificações por email ou aplicativo e criem eventos e ofertas atraentes para atrair consumidores para suas lojas. Mas como os varejistas tradicionais podem manter sua vantagem na era digital? Faça da publicidade a sua vantagem Os canais podem ter evoluído, mas os princípios permanecem os mesmos. Publicidade funciona. Não é a toa que a Amazon gasta US $ 8,2 bilhões em marketing por ano. Estima-se que em 2022, cerca de 80% de todos os gastos com marketing serão digitais. A mudança da mídia tradicional para a digital oferece aos varejistas a oportunidade de serem mais inteligentes com seus gastos, usando uma abordagem programática orientada por performance para otimizar seus anúncios para resultados específicos e mensuração correta. Usando essas ferramentas, os varejistas podem direcionar os consumidores para ofertas especiais tanto em suas plataformas online quanto para as lojas físicas. Por exemplo, uma marca de varejo pode exibir uma campanha programática em display, usando dados online e offline para segmentar banners publicitários e alcançar pessoas próximas ao estabelecimento, onde poderão oferecer resgate de cupons a fim de incentivar os consumidores no local. Pense omnichannel Pontos de contato com o cliente não atuam isoladamente. Assim como um consumidor que se envolve com as redes sociais de um varejista também pode ser receptivo à comunicação por e-mail, alguém que faz compras em um site também pode gostar de visitar lojas físicas. O varejo omnichannel não é apenas sobre cobrir todos os pontos de contato com o cliente – seja em lojas físicas, e-commerce, aplicativos e mídias sociais -, mas entender a relação entre os pontos e orquestrá-los de forma que trabalhem juntos para produzir uma experiência melhor para o usuário. De acordo com o estudo The Shopper Story, da Criteo, 79% dos consumidores brasileiros são omnishoppers e utilizam uma variedade de dispositivos, canais e plataformas para navegar e comprar. O relatório revela ainda que, quando comparados a compradores que ainda não adotam um comportamento multicanal, os omnishoppers gastam em média 7% a mais no ambiente online e 44% a mais no varejo tradicional. A estratégia omnichannel de um varejista deve, portanto, abranger todos os pontos de contato e buscar alavancar os elementos complementares de diferentes canais para otimizar a experiência do cliente. Na prática, isso pode assumir a forma de uma marca que permite que um comprador em seu site interaja em tempo real com um vendedor da loja para fazer perguntas e buscar orientação, ou usa a tecnologia para oferecer descontos na loja por meio de smartphones. Misture os mundos online e off-line Os seres humanos são seres sociais e nossos comportamentos tendem a se mover em ciclos. Um ciclo em direção a uma maior imersão digital é comumente seguido por um movimento de reação em direção a uma interação social maior. As tendências perceptíveis de “desintoxicação digital”, a exclusão de aplicativos de mídia social e até mesmo a reversão para tecnologias analógicas, como o vinil, são exemplos relevantes disso. Os varejistas tradicionais podem usar essa reação em proveito próprio, usando o digital como um meio de melhorar a experiência da vida real e não como um fim em si mesmo. Para capturar esse sentimento, os varejistas devem procurar usar sua experiência digital para atrair clientes para uma visita à loja física, oferecendo eventos e interações únicas. Ofereça a melhor experiência O poder e a difusão do digital são indiscutíveis, mas o físico ainda tem muito a oferecer. Os consumidores desfrutam do elemento social das compras em loja. As vantagens de lidar com pessoas reais ainda precisam ser replicadas no mundo online. Ao investir em sua presença na web e buscar unir as experiências online e off-line, os varejistas podem obter uma vantagem diferenciada sobre as empresas somente digitais. A experiência precisa ser fácil, conectada e voltada para as preferências do consumidor, produzindo interações mais ricas do que as que podem ser alcançadas apenas no universo online. Podemos viver em um mundo digital, mas o toque pessoal ainda é importante. Fonte: No Varejo https://bit.ly/2xatm60
- iFood começa a fazer entrega de compras de supermercado
Novo serviço de delivery está funcionando em Osasco e em Campinas; previsão é de iniciar as operações na capital nas próximas semanas. A plataforma de delivery iFood começou a entregar compras de supermercado. Ainda em fase de testes, o novo serviço oferecido pelo app está funcionando por enquanto apenas em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, e em Campinas, no interior. A previsão é de que o novo serviço também esteja disponível para os usuários da capital paulista “nas próximas semanas”. A operação foi implantada nessas cidades com redes de supermercados locais que são parceiras do aplicativo. Em Osasco, os parceiros são o Castanha Supermercado. Em Campinas, as redes Taquaral e Guaraí. A iniciativa contou com o apoio da Site Mercado, uma plataforma de compras online. “Conseguimos entender perfil e hábitos de consumo do brasileiro e identificamos que há uma demanda a ser atendida nesse segmento”, explica Marcio Noguchi, diretor de Novos Negócios do iFood. “Nosso objetivo é transformar a jornada de compra no supermercado em uma experiência prática e eficiente, da mesma forma que já oferecemos no food delivery”. Nas cidades onde já está funcionando, o iFood permite a entrega de itens congelados, hortaliças, carnes, bebidas, itens de higiene e produtos de limpeza. O pagamento é feito online, pela plataforma. Os consumidores podem comprar até oito itens, com valor mínimo de 15 reais. Segundo Noguchi, não há cobrança de taxa de entrega durante a fase de testes do novo serviço de delivery. “Queremos incentivar os nossos clientes a testar o serviço e entender cada vez mais seus hábitos de consumo para entregar uma experiência ainda mais completa”, diz. Fonte: VejaSP
- Facebook lança nova criptomoeda, batizada de Libra, deve entrar em serviço em 2020
O Facebook anunciou, nesta terça-feira (18), o lançamento de uma criptomoeda própria, chamada Libra, e a criação de uma nova subsidiária, a Calibra, confirmando a entrada da gigante de tecnologia no mundo das finanças e na oferta de serviços financeiros digitais. "O primeiro produto que a Calibra irá lançar é uma carteira digital para o Libra, uma nova moeda global baseada na tecnologia blockchain. A carteira estará disponível no Messenger, WhastApp e em um aplicativo independente — e esperamos lançá-la em 2020", informou a empresa em comunicado. O projeto, batizado de rede Libra , foi noticiado pela primeira vez em dezembro de 2018. A empresa, que também é dona do Instagram, busca competir com bancos e reduzir custos de consumidores. O Facebook, que conta com mais de 2 bilhões de perfis no mundo, quer que seu sistema de pagamentos com moeda digital também sirva para usuários que também não tenham conta bancária. Segundo o Facebook, a carteira digital permitirá o envio de criptomoedas por meio do smartphone, através das plataformas do grupo, "de maneira simples e imediata, como se estivesse enviando uma mensagem de texto de graça ou a baixo custo". "Com o tempo, também esperamos oferecer serviços adicionais para pessoas e empresas, como pagar contas apenas apertando um botão, comprar uma xícara de café escaneando um código, ou usar transporte público sem a necessidade de carregar dinheiro ou um cartão de transporte", diz o comunicado. Criptomoedas são rodadas com a tecnologia blockchain, que usa blocos de informação, como acordos ou transações, a serem armazenados em uma rede de computadores. O Facebook promete adotar medidas para proteger a privacidade dos usuários da sua carteira digital. "A não ser em casos específicos, a Calibra não dividirá informações de conta ou dados financeiros com o Facebook Inc. ou nenhum outro terceiro sem o consentimento do cliente". Isso significa que as informações de conta e os dados financeiros de clientes da Calibra não serão usados para aumentar a assertividade de anúncios na família de produto do Facebook", afirmou. Assista o vídeo do lançamento da campanha (em inglês): https://www.youtube.com/watch?v=4zw-jpVFKMY Saiba mais no site oficial (em inglês): https://libra.org/en-US/ Fonte: G1 Fonte: Libra Association