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  • A Consolidação do Self Checkout

    Agilidade e Comodidade para o Consumidor Nos últimos anos, a tecnologia tem desempenhado um papel crucial na transformação do varejo brasileiro. Uma das inovações mais significativas é a implementação dos sistemas de self checkout, que têm revolucionado a experiência de compra tanto para consumidores quanto para lojistas. Esta tecnologia oferece uma alternativa eficiente e moderna aos tradicionais caixas atendidos por funcionários, trazendo uma série de benefícios que atendem às demandas de um público cada vez mais dinâmico e conectado. O self checkout é um sistema que permite que os clientes realizem todo o processo de pagamento de forma autônoma. Com a ajuda de quiosques equipados com leitores de código de barras, terminais de pagamento e interfaces amigáveis, os consumidores podem escanear seus produtos, efetuar o pagamento e finalizar a compra sem a necessidade de interagir diretamente com um caixa humano. Grandes redes varejistas no Brasil, como Carrefour, Pão de Açúcar e Magazine Luiza, já incorporaram o self checkout em suas lojas. Essa adoção tem sido impulsionada pela necessidade de otimizar o tempo de atendimento, reduzir filas e melhorar a experiência de compra. Além disso, a crescente digitalização do varejo e a familiaridade dos consumidores com tecnologias similares em outros contextos, como supermercados online e aplicativos de delivery, facilitaram a aceitação dessa inovação. Para os consumidores, o self checkout oferece maior rapidez e comodidade, permitindo que realizem suas compras de forma mais eficiente. A redução de filas é um dos principais atrativos, especialmente em horários de pico. Além disso, a personalização proporcionada por integrações com aplicativos móveis permite ofertas e promoções personalizadas, aumentando a satisfação do cliente. Para os lojistas, os sistemas de self checkout representam uma melhoria na eficiência operacional. Com menos necessidade de caixas humanos, os funcionários podem se concentrar em atividades mais estratégicas, como atendimento ao cliente, reposição de estoque e gestão de loja. Além disso, a análise de dados gerados pelos sistemas proporciona insights valiosos sobre o comportamento de compra dos consumidores, auxiliando na tomada de decisões e na otimização de estoques. Apesar das vantagens, a implementação do self checkout enfrenta alguns desafios. A resistência inicial de certos consumidores, especialmente os menos familiarizados com tecnologias digitais, pode ser um obstáculo. Para mitigar esse problema, as empresas estão investindo em campanhas de conscientização e treinamentos para garantir que todos os clientes se sintam confortáveis e seguros ao utilizar o sistema. Outro desafio é a manutenção tecnológica constante. Sistemas de self checkout exigem atualizações regulares e suporte técnico para garantir seu funcionamento adequado. As empresas estão adotando soluções de manutenção preventiva e parcerias com fornecedores tecnológicos para assegurar a continuidade e eficiência dos serviços. O futuro do self checkout no varejo brasileiro é promissor. Com o avanço das tecnologias de reconhecimento de imagem e inteligência artificial, espera-se que os sistemas se tornem ainda mais intuitivos e seguros. Inovações como pagamento por aproximação, reconhecimento facial e integração com assistentes virtuais podem elevar ainda mais a experiência de compra, tornando-a mais fluida e personalizada. Além disso, a expansão do self checkout para diferentes segmentos de varejo, como farmácias, lojas de eletrônicos e supermercados, indica que essa tecnologia está consolidada como uma tendência duradoura no mercado brasileiro. A contínua adaptação e aprimoramento dos sistemas garantirão que o self checkout continue a atender às necessidades dos consumidores e lojistas de forma eficiente e inovadora. A adoção do self checkout no varejo brasileiro representa uma evolução significativa na forma como as compras são realizadas. Com benefícios claros para consumidores e lojistas, essa tecnologia está moldando o futuro do varejo, oferecendo agilidade, comodidade e personalização. Apesar dos desafios iniciais, a tendência aponta para uma crescente integração do self checkout nas lojas brasileiras, consolidando-se como uma ferramenta essencial para a modernização do setor.

  • Farmácias Inteligentes: Modernização e Eficiência no Setor de Saúde

    O setor farmacêutico no Brasil está vivenciando uma verdadeira revolução tecnológica, que está redefinindo a maneira como os serviços são oferecidos e consumidos. As farmácias inteligentes estão surgindo como protagonistas nessa transformação, utilizando tecnologias avançadas para aumentar a eficiência operacional, melhorar o atendimento ao cliente e integrar serviços de saúde de forma mais abrangente. Este artigo explora como a tecnologia está modernizando as farmácias brasileiras, trazendo benefícios tanto para os consumidores quanto para os gestores do setor. Uma das principais inovações tecnológicas nas farmácias inteligentes é a automatização da gestão de estoques. Sistemas avançados utilizam sensores e softwares de gestão para monitorar em tempo real os níveis de produtos, facilitando a reposição automática e evitando rupturas de estoque. Isso garante que medicamentos e outros produtos essenciais estejam sempre disponíveis para os clientes, além de otimizar o espaço de armazenamento e reduzir custos operacionais. A prescrição eletrônica está se tornando cada vez mais comum nas farmácias brasileiras, substituindo as tradicionais receitas em papel. Esse sistema digitaliza as receitas médicas, permitindo que os pacientes enviem suas prescrições diretamente para a farmácia através de aplicativos ou plataformas online. Além de agilizar o processo de compra, a prescrição eletrônica reduz a possibilidade de erros na dispensação de medicamentos, aumentando a segurança do paciente e a eficiência do atendimento. A integração de plataformas de telemedicina nas farmácias inteligentes está ampliando o escopo dos serviços oferecidos. Clientes podem realizar consultas médicas virtuais diretamente na farmácia, obtendo diagnósticos rápidos e prescrições digitais sem precisar se deslocar a um consultório. Essa abordagem não apenas facilita o acesso a serviços de saúde, mas também promove uma maior interação entre farmacêuticos e pacientes, fortalecendo a confiança e a fidelização dos clientes. A inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel fundamental na personalização do atendimento nas farmácias inteligentes. Sistemas baseados em IA analisam o histórico de compras e as necessidades de saúde dos clientes para recomendar produtos personalizados, como vitaminas, suplementos e medicamentos. Além disso, a IA pode monitorar a saúde dos consumidores através de aplicativos conectados, fornecendo alertas e recomendações proativas para melhorar o bem-estar geral. As farmácias inteligentes estão investindo fortemente em plataformas digitais, como aplicativos móveis e lojas online, para oferecer maior conveniência aos consumidores. Através desses aplicativos, os clientes podem realizar compras online, agendar entregas, verificar a disponibilidade de produtos em tempo real e acessar informações detalhadas sobre medicamentos e tratamentos. A integração com sistemas de pagamento digital e programas de fidelidade também facilita a experiência de compra, tornando-a mais rápida e eficiente. Empresas como Droga Raia e Drogasil estão na vanguarda da transformação tecnológica no setor farmacêutico brasileiro. Ambas as redes implementaram sistemas de gestão de estoque automatizados, prescrição eletrônica e plataformas de telemedicina, proporcionando uma experiência de compra mais ágil e personalizada para os clientes. Além disso, essas farmácias oferecem aplicativos móveis robustos que permitem aos consumidores realizar compras online, acompanhar pedidos e acessar promoções exclusivas, aumentando a fidelização e a satisfação dos clientes. A implementação de tecnologias avançadas nas farmácias inteligentes também apresenta desafios. A necessidade de investimentos significativos em infraestrutura tecnológica, a capacitação dos funcionários e a garantia da segurança dos dados dos clientes são alguns dos principais obstáculos. Para superar esses desafios, as farmácias estão adotando parcerias estratégicas com fornecedores de tecnologia, investindo em treinamentos contínuos para suas equipes e implementando rigorosas políticas de segurança da informação para proteger os dados dos clientes. A modernização das farmácias inteligentes não apenas beneficia os consumidores e os lojistas, mas também tem um impacto positivo na saúde pública. Através da integração de serviços de telemedicina e prescrição eletrônica, as farmácias estão contribuindo para a democratização do acesso a serviços de saúde, especialmente em regiões remotas e carentes. Além disso, a personalização do atendimento e a monitorização contínua da saúde dos clientes promovem uma abordagem preventiva, incentivando hábitos de vida mais saudáveis e a adesão a tratamentos médicos. O futuro das farmácias inteligentes no Brasil é promissor, com a expectativa de que a tecnologia continue a desempenhar um papel cada vez mais central na evolução do setor. Inovações como a utilização de realidade aumentada para visualização de medicamentos, robótica para automação de processos e a expansão de serviços de saúde integrados são tendências que devem ganhar força nos próximos anos. Além disso, a crescente adoção de tecnologias sustentáveis e a integração com plataformas de saúde digital indicam que as farmácias inteligentes estarão cada vez mais alinhadas com as necessidades e expectativas dos consumidores modernos. Conclusão: A modernização das farmácias no Brasil, impulsionada por tecnologias avançadas, está transformando o setor de saúde e melhorando significativamente a experiência de compra dos consumidores. Com a automatização da gestão de estoques, a prescrição eletrônica, a integração de telemedicina e o uso de inteligência artificial, as farmácias inteligentes estão oferecendo um atendimento mais ágil, preciso e personalizado. Apesar dos desafios, a adoção dessas inovações está consolidando as farmácias brasileiras como líderes em eficiência e qualidade no atendimento ao cliente, pavimentando o caminho para um futuro mais saudável e tecnologicamente avançado.

  • Autoatendimento: O Futuro das Compras no Varejo Físico Brasileiro

    O varejo físico no Brasil está passando por uma transformação significativa, impulsionada pela evolução tecnológica e pelas mudanças nas expectativas dos consumidores. Uma das tendências mais marcantes dessa transformação é o autoatendimento, que está redefinindo a experiência de compra e proporcionando maior conveniência, agilidade e personalização. Este artigo explora como o autoatendimento está moldando o futuro do varejo físico brasileiro, destacando suas vantagens, desafios e perspectivas futuras. O autoatendimento refere-se a sistemas e tecnologias que permitem aos consumidores realizar diversas etapas do processo de compra de forma autônoma, sem a necessidade de intervenção direta de funcionários. Isso inclui desde quiosques interativos e totens de pagamento até aplicativos móveis que complementam a experiência de compra nas lojas físicas. O objetivo principal é oferecer uma experiência mais eficiente e personalizada, atendendo às demandas de um público cada vez mais exigente e conectado. Uma das formas mais comuns de autoatendimento no varejo físico são os quiosques interativos. Esses dispositivos permitem que os clientes pesquisem produtos, verifiquem preços, obtenham informações detalhadas e até mesmo finalizem suas compras de maneira independente. Além disso, os totens de pagamento autônomos facilitam o processo de finalização das transações, reduzindo o tempo de espera e aumentando a satisfação do cliente. Outra forma significativa de autoatendimento são os aplicativos de loja, que complementam as soluções físicas. Esses aplicativos permitem que os consumidores criem listas de compras, encontrem produtos nas lojas físicas através de mapas interativos, recebam recomendações personalizadas e realizem pagamentos diretamente de seus smartphones. A integração entre plataformas móveis e sistemas de autoatendimento físico cria uma experiência de compra fluida e integrada, atendendo às necessidades dos consumidores modernos. O autoatendimento oferece uma série de benefícios tanto para os consumidores quanto para os lojistas. Para os consumidores, a principal vantagem é a agilidade nas compras. Com a possibilidade de realizar várias etapas de forma independente, os clientes podem economizar tempo e realizar suas compras de maneira mais eficiente. Além disso, o autoatendimento proporciona maior controle sobre o processo de compra, permitindo que os consumidores façam escolhas mais informadas e personalizadas. Para os lojistas, o autoatendimento representa uma redução significativa nos custos operacionais. Com menos necessidade de funcionários para realizar tarefas básicas, as lojas podem otimizar seus recursos e direcionar os funcionários para atividades mais estratégicas, como atendimento especializado e gerenciamento de estoque. Além disso, a coleta de dados através dos sistemas de autoatendimento oferece insights valiosos sobre o comportamento dos consumidores, permitindo uma melhor gestão de estoques e a criação de campanhas de marketing mais eficazes. Grandes varejistas brasileiros, como Lojas Americanas, Casas Bahia e Riachuelo, estão na vanguarda da implementação de soluções de autoatendimento. Essas empresas têm investido em tecnologias como RFID (Identificação por Radiofrequência) para agilizar o escaneamento de produtos, garantindo precisão nas transações e reduzindo erros humanos. Além disso, essas lojas estão utilizando quiosques interativos e totens de pagamento em locais estratégicos para maximizar a eficiência e a conveniência para os clientes. A Lojas Americanas, por exemplo, implementou quiosques de autoatendimento em diversas de suas lojas, permitindo que os clientes realizem suas compras de forma rápida e eficiente. Já a Riachuelo tem utilizado aplicativos móveis integrados com sistemas de autoatendimento, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e interativa. Essas iniciativas têm sido bem recebidas pelos consumidores, refletindo em aumento nas vendas e na satisfação dos clientes. Apesar dos benefícios, a adoção do autoatendimento enfrenta alguns desafios. A resistência de certos consumidores, especialmente aqueles menos familiarizados com tecnologias digitais, pode dificultar a aceitação dessas soluções. Para superar esse obstáculo, os lojistas estão investindo em campanhas de conscientização e em suporte adicional nas lojas, garantindo que todos os clientes se sintam confortáveis ao utilizar as novas tecnologias. Outro desafio é a manutenção e atualização contínua dos sistemas de autoatendimento. Garantir que os quiosques e totens estejam sempre funcionando corretamente e sejam intuitivos para os usuários requer investimentos constantes em infraestrutura tecnológica e suporte técnico. Além disso, a segurança dos dados dos consumidores é uma preocupação importante, exigindo que os lojistas implementem medidas rigorosas de proteção e conformidade com as regulamentações vigentes. O futuro do autoatendimento no varejo físico brasileiro é promissor, com expectativas de que essa tendência continue a crescer e a se sofisticar. A evolução das tecnologias de reconhecimento facial, inteligência artificial e realidade aumentada promete tornar os sistemas de autoatendimento ainda mais intuitivos e personalizados. Por exemplo, a utilização de reconhecimento facial pode agilizar o processo de pagamento, identificando automaticamente os clientes e personalizando as ofertas com base em seu histórico de compras. Além disso, a integração com outras plataformas digitais, como assistentes virtuais e dispositivos de Internet das Coisas (IoT), está criando um ecossistema de compra ainda mais conectado e interativo. A realidade aumentada, por exemplo, pode permitir que os clientes visualizem produtos em seus próprios ambientes antes de realizar a compra, proporcionando uma experiência de compra mais envolvente e informada. Outra tendência emergente é a utilização de dados em tempo real para ajustar dinamicamente as ofertas e promoções dentro das lojas, aumentando a relevância das campanhas de marketing e impulsionando as vendas. Com a crescente familiaridade dos consumidores com tecnologias digitais, o autoatendimento está se posicionando como uma solução sustentável e escalável para o futuro do varejo físico no Brasil. O autoatendimento está redefinindo o cenário do varejo físico brasileiro, oferecendo uma experiência de compra mais ágil, conveniente e personalizada. Com a implementação de quiosques interativos, totens de pagamento e aplicativos móveis, as lojas estão conseguindo atender às expectativas de um público cada vez mais exigente e conectado. Apesar dos desafios, as vantagens do autoatendimento são inegáveis, promovendo uma maior eficiência operacional e uma melhor experiência para os consumidores. À medida que as tecnologias continuam a evoluir, o autoatendimento está destinado a se tornar uma parte fundamental do varejo físico, moldando o futuro das compras no Brasil.

  • Desvendando o Poder da Inteligência Artificial: Como a IA Está Transformando o Mundo do Software

    A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais revolucionárias do nosso tempo, impactando uma ampla variedade de setores e áreas de negócios. No mundo do software, a IA desempenha um papel fundamental, impulsionando a inovação, melhorando a eficiência e permitindo a criação de aplicativos cada vez mais inteligentes e sofisticados. Neste post, exploraremos como a IA está transformando o cenário do software e como as empresas de software podem aproveitar esse poderoso recurso para melhorar seus produtos e serviços. O que é Inteligência Artificial? A inteligência artificial é uma área da ciência da computação que se concentra em criar sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. Essas tarefas incluem reconhecimento de padrões, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural, visão computacional e muito mais. A IA utiliza algoritmos complexos e dados para tomar decisões e executar tarefas de forma autônoma, muitas vezes com um desempenho superior ao humano. IA na Automatização de Tarefas Uma das maneiras mais impactantes pelas quais a IA está transformando o mundo do software é na automatização de tarefas. Por exemplo, em desenvolvimento de software, a IA pode ser usada para identificar e corrigir automaticamente bugs e vulnerabilidades de segurança, economizando tempo e recursos valiosos. Além disso, ela pode automatizar testes de software, otimizar processos de desenvolvimento e até mesmo ajudar na geração automática de código. IA na Personalização de Experiências do Usuário A personalização é fundamental para melhorar a experiência do usuário em aplicativos e softwares. A IA permite que os desenvolvedores coletem e analisem dados sobre o comportamento do usuário para oferecer recomendações personalizadas, interfaces adaptativas e conteúdo relevante. Isso não apenas melhora a satisfação do usuário, mas também aumenta o engajamento e a fidelidade à marca. IA na Análise de Dados e Tomada de Decisões A IA também é uma ferramenta poderosa para a análise de dados. Ela pode processar grandes volumes de informações rapidamente e identificar tendências, padrões e insights que seriam difíceis de detectar manualmente. Isso ajuda as empresas de software a tomar decisões informadas, desde aprimorar a usabilidade de um aplicativo até otimizar estratégias de marketing. IA na Segurança Cibernética A segurança cibernética é uma preocupação crescente no mundo do software. A IA está sendo usada para detectar ameaças cibernéticas em tempo real, identificando atividades suspeitas e bloqueando ataques antes que causem danos. Além disso, a IA pode aprimorar sistemas de autenticação e criptografia, tornando os aplicativos mais seguros para os usuários. Conclusão A inteligência artificial está desempenhando um papel cada vez mais crucial no mundo do software, impulsionando a inovação, a eficiência e a personalização. As empresas de software que incorporam a IA em seus produtos e serviços estão em uma posição privilegiada para atender às crescentes demandas dos usuários e permanecerem competitivas no mercado. À medida que a IA continua a evoluir, podemos esperar ver ainda mais avanços emocionantes no desenvolvimento de software e nas experiências do usuário. Portanto, é essencial que as empresas de software acompanhem essa tendência e explorem as oportunidades que a IA oferece.

  • Associação lançará marketplace para supermercados

    Em uma convenção do setor supermercadista, que reuniu 400 empresários e lideranças na terça-feira, 21 de Setembro, a Associação Brasileira de Supermercados anunciou a criação de um marketplace de supermercados para abrigar 91 mil lojas físicas existentes no país, atualmente filiadas à ABRAS. A ideia é investir R$ 60 milhões no projeto, que deve chegar ao final do terceiro ano com um faturamento de R$ 20 bilhões. A nova plataforma será independente, mas deve trabalhar a serviço do setor supermercadista, que terá poder de veto dentro da estrutura societária. “Fornecedores não poderão usar a nova plataforma como canal de venda. As indústria terá que continuar vendendo seus produtos aos supermercados, para que os varejistas os distribuam na plataforma online,” diz João Galassi, presidente da Abras. Para o consumidor, a vantagem é poder comprar em uma única plataforma produtos de várias redes supermercadista ao mesmo tempo. A ferramenta também será vantajosa para as redes menores, que não precisarão desenvolver estruturas próprias de tecnologia. A data de lançamento da plataforma ainda não está definida, mas deve acontecer ainda este ano. Com informações de Revista Exame

  • E-COMMERCE BRASILEIRO: Segundo semestre de 2021 deve ser o maior de todos os tempos

    Que o setor de e-commerce vem crescendo exponencialmente nos úlimos anos, não é novidade para ninguém, certo? Certo. mas, antes da Pandemia, ainda era possível econtrar pessoas que preferiam ir até a loja, até um shopping ou um centro comercial, e ver o produto com as mãos, tocar nele, conversar com o vendedor, enfim, bater um pouco de perna. O segundo ano de pandemia trouxe a consolidação de uma série de mudanças ocorridas na nossa sociedade, e como já dei um spoiler para vocês no título do post...principalmente no setor do varejo eletrônico. O ano de 2021 entra em seu segundo semestre com previsões otimistas para o setor, é o que o diz o estudo da Neotrust, baseado no balanço do setor no primeiro semestre de 2021, e os números são impressionantes. Com a campaha de vacinação antingindo índices cada vez maiores, mesmo que a passos pequenos, a retomada do consumo já é uma realidade, porém, este consumo é diferente do que ele era em 2019, e acreditem, totalmente diferente do ano de 2020. Vamos lá: No primeiro semestre deste ano, foram registrados 164,2 milhões de pedidos, esse número é bem maior do que o mesmo período do ano passado. Os seis primeiros meses do ano de 2021 já bateram o recorde de consumo através de e-commerce, foram R$ 74,7 bilhões de reais, número 37,6% maior do que no primeiro semestre do ano passado, onde este número ficou em torno de R$ 54,3 bi. Todos esses números só refletem a consolidação absoluta do consumo em casa, onde as pessoas aprenderam a apreciar essa conveniência e facilidade, o que motiva a indústria a seguir nessa espécie de 'corrida do ouro' do e-commerce, e é claro que isso tem impactos positivos para a economia do Brasi como um todo. Segundo o BC, o consumo pós pandemia deve alavancar o PIB Brasileiro em 4% até o final do ano. O consumo digital movimenta a indústria, gera empregos - ainda que muitos de uma forma informal, e isso é bom para o País. Graças a todo crescimento, alguns players da indústria do e-commerce estão se preparando para conquistar a última fronteira da conveniência, um dos últimos redutos do varejo tradicional, a venda de produtos frescos e perecíveis. Mas isso, é uma 'fronteira' a ser conquistada no próximo post. Ate lá! Thomas Santos Agência Conecto

  • Super Muffato Londrina é reinaugurado e traz pagamento por reconhecimento facial

    Nesta semana, o Super Muffato da Madre celebra sua reinauguração com muitas novidades. Dentre elas, o destaque fica para o Payface, pioneiro no Paraná e na cidade: agora, as compras podem ser pagas usando, apenas, o próprio rosto. Inicialmente disponível na loja da Madre, o dispositivo já está implantado em todos os caixas. “Ir ao supermercado sem levar nada; nem bolsa, ou carteira, não é mais coisa do futuro. Somos reconhecidos por um DNA tecnológico e inovador e temos a satisfação de apresentar mais este novo serviço para o londrinense – o Super Muffato sai à frente na implantação do pagamento por reconhecimento facial. Mais do que uma modernidade, uma opção de segurança nos tempos atuais, de cuidados e prevenção com a pandemia”, comemora Fabio Donadon, gerente de tecnologia do Grupo. A Conecto fez toda a integração do Payface com o Emporium, o sistema de frente de caixa utilizado por toda a Rede Muffato. Mais uma vez, a Conecto reforça sua posição de vanguarda no mercado de automação comercial. Veja o Vídeo:

  • Saiba como evitar fraudes no pagamento por aproximação

    Por Agência Conecto A partir do início de 2019, o meios de pagamento passaram por uma grande transformação com uma série de inovações, dentre elas, a aproximação – tanto com o celular quanto com o próprio cartão físico. Entretanto, somente em 2020, ocorreu o grande salto na utilização desse recurso. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Créditos e Serviços, só no primeiro semestre de 2020 houve um crescimento de 330% na utilização da aproximação para pagamento, comprado ao mesmo perigoso de 2019. Parte desse aumento foi puxado pelo contexto da pandemia do Coronavírus, na qual, o contato com aparelhos de uso comum diminuiu. Apesar da facilidade, o aumento do fuso dessa funcionalidade e da emissão de cartões que permitam o uso desse recursos também abriu oportunidades para os fraudadores. Um dos golpes mais aplicados é o que se aproveita de um grande fluxo de pessoas em locais públicos e o criminoso rouba o cartão que esteja posicionado de forma visível. Grande parte das transações feitas, após o roubo do cartão, são de valores inferiores a R$ 50,00, pelo fato de que a maioria dos meios de pagamento não pedem um segundo fator de autenticação (como a senha do cartão) para efetivar uma transação como essa. Por isso, é importante sempre estar atento ao seu cartão. Separamos algumas boas práticas para tornar a utilização dessa função mais segura. Veja: 1 – Capas de cartão com bloqueio RFID Já é comum ver anúncios de capas para cartão de crédito/débito que bloqueiam a frequência que permite que o cartão se comunique com a máquina de cobrança, dessa forma, garantindo a segurança de que não haverá transação fraudulenta independente de onde ele esteja guardado. Cobranças só poderão ser efetuadas quando o cartão for removido da capa para uso. 2 – Bolsas e carteiras com bloqueio de RFID Funcionam com o mesmo princípio das capas para cartão. Ou seja, nenhuma onda de sinal entra em contato com o cartão enquanto ele não for desembolsado pelo dono. 3 – Ativação e desativação no app do emissor do cartão Uma boa prática é utilizar o recurso de ativar e desativar a função RFID diretamente no aplicativo da emissora do cartão, de acordo com a necessidade de uso. 4 – Atenção na transação É importante manter o cartão sempre em mãos, visto que a aproximação tem como objetivo um maior controle do seu cartão, não sendo necessário entregá-lo a terceiros para que seja inserido na máquina. É sempre bom ressaltar que a comodidade de não precisar entregar o cartão a terceiros ou digitar uma senha é superválida, mas, para ter uma boa usabilidade, é importante se atentar para não se tornar mais uma vítima.

  • A influência do marketing digital nos supermercados

    Por: Agência Conecto O marketing digital tem se mostrado uma alternativa a publicidade convencional (rádio, tv, e mídia impressa), por oferecer custos menores e a possibilidade mais assertiva de direcionamento de público, bem como a inteligência de mercado oferecida pelas plataformas de mídia digital. É possível observar, em todos os segmentos do varejo, uma redução nos investimentos em marketing tradicional, já que boa parte das empresas, inclusive os supermercados, têm direcionado seus esforços em publicidade para as mídias digitais. Apesar da pandemia de 2020 trazer graves consequências para o mercado, ainda sim, houve o crescimento no investimento em marketing digital. Desde as maiores redes até os mercados menores, precisaram se adaptar. Naturalmente, o mercado está adotando aos poucos as práticas e estratégias digitais, já que ela se tornou fundamental para o desempenho de um negócio. Devido ao receio e cautela provocados pela pandemia, as pessoas preferem comprar por e-commerce, aplicativos e plataformas de varejo digital, em vez de supermercados físicos. Com a drástica mudança de comportamento, os supermercados precisaram encontrar uma maneira de manter o negócio. Uma alternativa foi digitalizar o mercado, alguns adotaram aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram, e outros estão cada vez mais se conectando-se com seus clientes através de serviços de marketplace , comoIfood, Rappi, Uber Eats e James, ou estão investindo no desenvolvimento de suas próprias plataformas de e-commerce. Diante disso, o número de vendas on-line cresceu muito, quando comparado com os números do varejo presencial. Mesmo os mercados menores puderam notar um aumento relevante ao adotar estratégias de marketing digital. Contudo, é possível que mesmo após a crise, o segmento alimentício fique cada vez mais tecnológico e, com isso, o Marketing Digital tornar-se uma peça fundamental. Uma boa oportunidade, principalmente para mercados menores, é o investimento em redes sociais, como YouTube, Facebook, WhatsApp e Instagram. No entanto, elas não são a única maneira de conseguir bons resultados. O marketing digitalconsegue oferecer uma gama de oportunidades, com o objetivo de atrair, converter e até fidelizar o seu cliente. De forma estratégica e bem planejada é possível trazer visibilidade para o seu supermercado e o melhor, com baixo custo de investimento em relação às mídias tradicionais. Com informações: Infovarejo

  • Pandemia do novo Coronavírus acelera uso das carteiras digitais

    Por: Agência Conecto Se antes eram pouco conhecidas, grandes ações de marketing, como a Mercado Pago e grandes redes de Food Service, fizeram o público aderir às carteiras digitais. Se no início era para conseguir algum desconto, depois foi porque o serviço se provou eficiente para os consumidores. O salto em 2020 foi notável: segundo dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), as carteiras digitais representam 85% dos pagamentos feitos via app. Um grande e famoso exemplo de carteira digital é o PicPay. A maioria das pessoas conheceram a ferramenta recentemente, mas ela foi lançada em 2012. Com a carteira digital é possível depositar dinheiro de suas contas bancárias tanto para pagamentos ou transferências rápidas e simples. Além disso, é possível cadastrar cartões de crédito para usá-los como pagamento em diversos tipos de lojas. De acordo com, Federico Gómez Schumacher, diretor geral do PayPal, a pandemia do novo Coronavírus pode ter acelerado cerca de cinco anos a digitalização dos serviços financeiros, incluindo os pagamentos eletrônicos. O PayPal experimentou aumento substancial no número de contas ativas desde que a pandemia começou – globalmente, foram mais de 44 milhões de novos clientes cadastrados na plataforma entre março e outubro de 2020, contra pouco mais de 21 milhões no mesmo período de 2019. Em pesquisa realizada pela AMVO em parceria com Nielsen, Comscore e Netquest, 55% das pessoas decidiram migrar para as compras on-line durante a pandemia, evitando sair de casa. O executivo acredita que uma parcela considerável dessa população que “descobriu” as compras online não voltará ao offline. “Por causa da pandemia, as carteiras digitais ganharam mais relevância do que nunca e estão aqui para ficar, já que também ajudam a evitar o contato com o dinheiro físico, que é algo que todos priorizamos”, diz Schumacher. Outro ponto fundamental durante esse processo de inclusão financeira são os celulares. A tecnologia móvel, além de eliminar a parte mais complicada do pagamento, permite que ao comércio novas oportunidades de vendas em novos contextos. Com informações: Neofeed

  • Governo de SP revisa regras de flexibilização; saiba o que muda no varejo

    Por: Agência Conecto O governo do Estado de São Paulo anunciou, na última sexta-feira (8), mudanças nas regras do plano de flexibilização das medidas de controle da pandemia de Covid-19. No varejo A reclassificação das restrições previstas em cada fase passa a valer a partir desta segunda-feira (11). Academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros e parques estaduais passam a poder funcionar na fase laranja. Todas as atividades liberadas podem funcionar por até oito horas diárias, e não mais apenas quatro, e a capacidade de público também sobe de 20% para 40%. Mas todos os estabelecimentos devem encerrar o atendimento presencial às 20h. O consumo local em bares está totalmente proibido. A fase amarela passará a permitir 40% de ocupação presencial para todas as atividades liberadas, incluindo parques estaduais, e expediente de até dez horas diárias. O atendimento presencial terá de ser encerrado às 22h em todos os setores. Nos bares, as portas devem fechar ao público mais cedo, às 20h. Atividades não essenciais que geram aglomeração, como festas, baladas e shows, continuam proibidas. “A meta principal é evitar aglomerações e voltar a reduzir o fluxo de pessoas em horários específicos”, afirmou a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen. “O grande objetivo neste momento é reduzir a circulação do vírus. Nós precisamos reduzir aglomerações, e elas acontecem principalmente no período da noite”, acrescentou. Com informações: Mercado e Consumo

  • FecomercioSP projeta que feriados tirarão R$ 15,8 bi do varejo em 2021

    Por: Agência Conecto Em 2020, a situação para o varejo no Brasil foi complicada, por conta, da pandemia do Coronavírus. E, neste ano que acaba de começar, o que atrapalhará serão os feriados, de acordo, com a previsão da FecomercioSP. Segundo o levantamento divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, o varejo do país deixará de faturar R$ 15,8 bilhões, devido a quantidade dos feriados nacionais de 2021. O número representa cerca de 0,8% do total de vendas em 12 meses. De acordo com o estudo, serão 12 datas no calendário oficial, que se somarão as medidas necessárias de isolamento social, ainda, por conta, da alta de casos do novo coronavírus em todo o Brasil. A situação é ainda mais dramática para o Estado de São Paulo, que conta com o feriado de 9 de julho. O prejuízo estimado para a região é de R$ 6,4 bilhões, 5,2% a mais do que o previsto Os supermercados serão os mais atingidos pelo alto número de feriados no calendário de 2021, podendo faturar até R$ 8 bilhões a menos do que as projeções feitas para 2020 na mesma época. Segundo a FecormercioSP, a estimativa de crescimento para o varejo no país era de 7,1% em relação a 2020. Porém, seguindo o recente relatório do órgão, a maior perda será do setor de móveis e decorações (20,9%), seguida por roupas e calçados (19.6%) e por farmácias e perfumarias (9%). A contramão em 2021, segundo a entidade, ficará para o e-commerce, que seguirá em crescimento, algo que vem ocorrendo desde março, quando a pandemia do novo coronavírus teve início. A FecomercioSP apontou que a estimativa é que o comércio eletrônico feche 2021 com alta de 6%, alcançando uma receita anual de R$ 31,1 bilhões *Com informações de: Eu Quero Investir

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